Olá a todos! Primeiramente, uma ótima notícia, para começar bem o post: ganhamos a concorrência da entidade de classe! Todo o nosso esforço e dedicação valeram a pena.
Com isso, pudemos repensar muitas coisas. Uma delas é a sede física. O assunto se torna mais viável agora. Afinal, o dinheiro está entrando. Começamos a pesquisar os imóveis. Falei com um vizinho que tem um escritório. Como ele estava trabalhando em casa, o local estava parado. E, como adoramos fazer permutas, fizemos uma proposta para ele: ocuparíamos o escritório e pagaríamos 70% do valor do aluguel. Caso ele voltasse para o local, dividiríamos em partes iguais.
Tudo certo pelo vizinho, fomos ver o escritório. Ficamos deslumbrados com o lugar (fazia tempo que não usava esta palavra). Para quem trabalhava até no banheiro, para se esconder do choro do filho, como no caso do Ciro, uma sala espaçosa, com porta de vidro e poltronas para clientes era um passo muito grande.
Para fechar negócio, só precisávamos fazer uma listinha do que precisaria comprar. Depois, era só mudar. Começamos a levantar os itens: internet, telefone, computador para o Luigi, produtos de limpeza, cafeteira (este fui eu que sugeri, para manter o vício), filtro de água, produtos de limpeza... A lista estava ficando grande. Diarista, mesa de centro, placa, cadeiras e por aí vai. Quem pensou que o custo se resumiria ao aluguel está muito enganado. Nossos custos mensais dobrariam.
Chegamos até a cogitar continuarmos trabalhando em casa. Mas, hoje, temos um problema muito claro: nosso pró-labore é baixo. Para aumentarmos, precisamos ter mais projetos. E, para termos mais projetos, precisamos de equipe. E não é bem mais difícil montar uma equipe vencedora sem ter uma sede, com todos trabalhando juntos. Ou seja: para sobrevivermos, precisamos crescer. Além do que, sem equipe, realizamos muitos processos operacionais que poderiam ser delegados a outras pessoas. Vimos que não tínhamos escolha. Portanto, batemos o martelo.
Claro que, para aumentarmos a equipe, precisamos aumentar nossas metas. Mais desafios para o super Ciro.
Quando você começa a montar o seu escritório, você experimenta uma sensação diferente. Uma mistura de realização, motivação e receio juntos. Com a compra de patrimônios novos, nosso caixa, que já não era muito grande, diminuirá. Acredito que uns 40% dele. Este é o preço que se paga por começar do zero. Não podemos errar. Trabalhar no negativo é proibido por aqui. Como dizemos internamente, “é trabalhar com a faca no pescoço”. Porém, quando você vê um lugar que só existia na sua mente, com uma marca que só existia na sua mente, ganhar um endereço, todos os desafios se tornam menores. O risco de não dar certo sempre existe. Mas nada que uma boa avaliação dos números, uma excelente equipe e um gosto por desafios não supere. Mudaremos semana que vem. Estamos tornando o lugar “habitável” como diz o Ciro.
Abraço a todos, e VQV!
Com isso, pudemos repensar muitas coisas. Uma delas é a sede física. O assunto se torna mais viável agora. Afinal, o dinheiro está entrando. Começamos a pesquisar os imóveis. Falei com um vizinho que tem um escritório. Como ele estava trabalhando em casa, o local estava parado. E, como adoramos fazer permutas, fizemos uma proposta para ele: ocuparíamos o escritório e pagaríamos 70% do valor do aluguel. Caso ele voltasse para o local, dividiríamos em partes iguais.
Tudo certo pelo vizinho, fomos ver o escritório. Ficamos deslumbrados com o lugar (fazia tempo que não usava esta palavra). Para quem trabalhava até no banheiro, para se esconder do choro do filho, como no caso do Ciro, uma sala espaçosa, com porta de vidro e poltronas para clientes era um passo muito grande.
Para fechar negócio, só precisávamos fazer uma listinha do que precisaria comprar. Depois, era só mudar. Começamos a levantar os itens: internet, telefone, computador para o Luigi, produtos de limpeza, cafeteira (este fui eu que sugeri, para manter o vício), filtro de água, produtos de limpeza... A lista estava ficando grande. Diarista, mesa de centro, placa, cadeiras e por aí vai. Quem pensou que o custo se resumiria ao aluguel está muito enganado. Nossos custos mensais dobrariam.
Chegamos até a cogitar continuarmos trabalhando em casa. Mas, hoje, temos um problema muito claro: nosso pró-labore é baixo. Para aumentarmos, precisamos ter mais projetos. E, para termos mais projetos, precisamos de equipe. E não é bem mais difícil montar uma equipe vencedora sem ter uma sede, com todos trabalhando juntos. Ou seja: para sobrevivermos, precisamos crescer. Além do que, sem equipe, realizamos muitos processos operacionais que poderiam ser delegados a outras pessoas. Vimos que não tínhamos escolha. Portanto, batemos o martelo.
Claro que, para aumentarmos a equipe, precisamos aumentar nossas metas. Mais desafios para o super Ciro.
Quando você começa a montar o seu escritório, você experimenta uma sensação diferente. Uma mistura de realização, motivação e receio juntos. Com a compra de patrimônios novos, nosso caixa, que já não era muito grande, diminuirá. Acredito que uns 40% dele. Este é o preço que se paga por começar do zero. Não podemos errar. Trabalhar no negativo é proibido por aqui. Como dizemos internamente, “é trabalhar com a faca no pescoço”. Porém, quando você vê um lugar que só existia na sua mente, com uma marca que só existia na sua mente, ganhar um endereço, todos os desafios se tornam menores. O risco de não dar certo sempre existe. Mas nada que uma boa avaliação dos números, uma excelente equipe e um gosto por desafios não supere. Mudaremos semana que vem. Estamos tornando o lugar “habitável” como diz o Ciro.
Abraço a todos, e VQV!
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