Olá, pessoal! Aqui quem vos fala é o Ciro, na minha estreia (sem acento!) no blog. Apesar de o Leandro sempre comentar alguma coisa sobre mim e o Luigi, eu nunca tinha tido a honra de escrever para vocês. Por isso, venho me redimir. Está sendo – e será – um grande prazer dividir os relatos, vindo contá-los pessoalmente. Espero que gostem!
Pois bem... Vamos às atualizações. Semana passada, falamos sobre o projeto da entidade de classe, para o qual estávamos aguardando uma resposta. Bom, ainda continuamos. Estamos com os dedos cruzados, para que o parecer saia já nos próximos dias. As chances de levarmos o job são de 50% (afinal, só podemos receber duas respostas: “sim” ou “não”). Veremos.
Neste intervalo, acabou surgindo uma outra oportunidade de negócio. Trata-se de uma associação esportiva, cujo dono quer montar um site com um formato diferente. De fato, a coisa parece promissora. Porém, estamos com um (na verdade, os dois) pé(s) atrás. Motivo? Vamos dizer que achamos o cara um tanto ‘suspeito’. Afinal, não é qualquer um que tem “50 processos nas costas” (palavras dele e com tom de orgulho, sabe lá Deus o porquê) e ainda questiona “para que assinar contrato, se temos a chance de exercitar a confiança”. Achou complicado? Nós também.
Porém, precisamos de grana e não podemos nos dar ao luxo de esnobar um projeto só porque o cliente dá pinta de 171. Como diz o ditado, “as aparências enganam”. Que prevaleça, então, o benefício da dúvida. Melhor ainda se traduzido em oito páginas de termos contratuais, para evitar qualquer dor de cabeça.
A questão, agora, é que o cliente está jogando com a gente e uma outra agência. Diz que quer fechar conosco, desde que diminuamos o valor do projeto, parcelemos os custos numa infinidade de vezes (estilo Casas Bahia, só que na versão sem juros), cortemos a entrada, ofereçamos um serviço extra de presente e não assinemos contrato. Traduzindo: quase de graça! Só falta pedir meu filho de brinde (ele é tão lindo, que você também iria querer). Como tudo tem limite - afinal, o negócio tem que ser bom para ambos os lados -, reforçamos a nossa oferta máxima. Agora, fica para o cliente decidir.
Enquanto ele pensa, já estamos trabalhando para incentivar o fechamento de novos negócios. Com base no follow up (acompanhamento dos prospects) que fazemos, vimos que contamos com alguns diferenciais realmente de peso. A qualidade da nossa proposta agrada bastante, tanto pela forma como o serviço é oferecido, quanto pela apresentação em si. Dos clientes, todos elogiam o nosso atendimento, prazo e demais condições. A única coisa que pega, muitas vezes, é o preço.
Para driblar isso, investimos numa condição diferenciada. Sim! Estamos falando do velho e bom “pacote”. Por um custo reduzido, o cliente pode contratar os serviços da InBrasil e levar um produto super bacana (ainda diferenciado, quando comparado com a concorrência), porém reajustado para este formato mais econômico. A intenção é ganharmos em volume de negócios, reduzindo também o tempo dedicado pela nossa equipe a cada um dos projetos. Trata-se da adequação entre qualidade e custo, a fim de atendermos à demanda de um nicho que quer um serviço bem prestado, mas a valores menores. E, como no mercado, quem dita as regras é o cliente, que seja feita a vossa vontade! Afinal, estamos aqui justamente para suprir necessidades (sejam elas existentes ou criadas), papel de todo empresário.
Mas mudando de assunto... Hoje, eu, o Leandro e o Luigi tivemos uma manhã bem agitada. Afinal, foi a primeiríssima após a vinda oficial do Leandro para a InBrasil, de modo integral. Para nós, trata-se de uma vitória e tanto, pois a produtividade vai aumentar bastante. Sendo assim, não podíamos deixar a ocasião passar em branco. Escolhemos um restaurante bem bacana e lá fomos nós: os três mosqueteiros, em grande estilo, com uma confraternização “paga pela empresa”. [rs] O Leandro encantado com a maciez do filé, o Luigi fazendo ‘rounds’ de doces e eu provando o cardápio quase inteiro. Mas nada que um bom sal de frutas não resolvesse depois.
Por falar num mesmo local reunindo nós três, estamos ventilando a possibilidade de alugarmos um espaço, para montarmos nossa sede física. Um lugar tranqüilo, para que fiquemos todos juntos e otimizemos as tomadas de decisão. Contudo, isto vai ficar para um pouco depois. Primeiro, temos que arrumar a casa. Focar o comercial e gerar novos negócios, pois é assim que engordaremos o nosso caixa e teremos a folga necessária para fazermos este investimento. Por enquanto, vamos continuar com os nossos tantos – e exóticos – escritórios. Seja na varanda da casa do Leandro, no quarto do Luigi, no “Working Currently” da minha casa, numa padaria ou mesmo no café de algum shopping, vamos trabalhar para continuarmos oferecendo o melhor serviço possível. Até a próxima!
Pois bem... Vamos às atualizações. Semana passada, falamos sobre o projeto da entidade de classe, para o qual estávamos aguardando uma resposta. Bom, ainda continuamos. Estamos com os dedos cruzados, para que o parecer saia já nos próximos dias. As chances de levarmos o job são de 50% (afinal, só podemos receber duas respostas: “sim” ou “não”). Veremos.
Neste intervalo, acabou surgindo uma outra oportunidade de negócio. Trata-se de uma associação esportiva, cujo dono quer montar um site com um formato diferente. De fato, a coisa parece promissora. Porém, estamos com um (na verdade, os dois) pé(s) atrás. Motivo? Vamos dizer que achamos o cara um tanto ‘suspeito’. Afinal, não é qualquer um que tem “50 processos nas costas” (palavras dele e com tom de orgulho, sabe lá Deus o porquê) e ainda questiona “para que assinar contrato, se temos a chance de exercitar a confiança”. Achou complicado? Nós também.
Porém, precisamos de grana e não podemos nos dar ao luxo de esnobar um projeto só porque o cliente dá pinta de 171. Como diz o ditado, “as aparências enganam”. Que prevaleça, então, o benefício da dúvida. Melhor ainda se traduzido em oito páginas de termos contratuais, para evitar qualquer dor de cabeça.
A questão, agora, é que o cliente está jogando com a gente e uma outra agência. Diz que quer fechar conosco, desde que diminuamos o valor do projeto, parcelemos os custos numa infinidade de vezes (estilo Casas Bahia, só que na versão sem juros), cortemos a entrada, ofereçamos um serviço extra de presente e não assinemos contrato. Traduzindo: quase de graça! Só falta pedir meu filho de brinde (ele é tão lindo, que você também iria querer). Como tudo tem limite - afinal, o negócio tem que ser bom para ambos os lados -, reforçamos a nossa oferta máxima. Agora, fica para o cliente decidir.
Enquanto ele pensa, já estamos trabalhando para incentivar o fechamento de novos negócios. Com base no follow up (acompanhamento dos prospects) que fazemos, vimos que contamos com alguns diferenciais realmente de peso. A qualidade da nossa proposta agrada bastante, tanto pela forma como o serviço é oferecido, quanto pela apresentação em si. Dos clientes, todos elogiam o nosso atendimento, prazo e demais condições. A única coisa que pega, muitas vezes, é o preço.
Para driblar isso, investimos numa condição diferenciada. Sim! Estamos falando do velho e bom “pacote”. Por um custo reduzido, o cliente pode contratar os serviços da InBrasil e levar um produto super bacana (ainda diferenciado, quando comparado com a concorrência), porém reajustado para este formato mais econômico. A intenção é ganharmos em volume de negócios, reduzindo também o tempo dedicado pela nossa equipe a cada um dos projetos. Trata-se da adequação entre qualidade e custo, a fim de atendermos à demanda de um nicho que quer um serviço bem prestado, mas a valores menores. E, como no mercado, quem dita as regras é o cliente, que seja feita a vossa vontade! Afinal, estamos aqui justamente para suprir necessidades (sejam elas existentes ou criadas), papel de todo empresário.
Mas mudando de assunto... Hoje, eu, o Leandro e o Luigi tivemos uma manhã bem agitada. Afinal, foi a primeiríssima após a vinda oficial do Leandro para a InBrasil, de modo integral. Para nós, trata-se de uma vitória e tanto, pois a produtividade vai aumentar bastante. Sendo assim, não podíamos deixar a ocasião passar em branco. Escolhemos um restaurante bem bacana e lá fomos nós: os três mosqueteiros, em grande estilo, com uma confraternização “paga pela empresa”. [rs] O Leandro encantado com a maciez do filé, o Luigi fazendo ‘rounds’ de doces e eu provando o cardápio quase inteiro. Mas nada que um bom sal de frutas não resolvesse depois.
Por falar num mesmo local reunindo nós três, estamos ventilando a possibilidade de alugarmos um espaço, para montarmos nossa sede física. Um lugar tranqüilo, para que fiquemos todos juntos e otimizemos as tomadas de decisão. Contudo, isto vai ficar para um pouco depois. Primeiro, temos que arrumar a casa. Focar o comercial e gerar novos negócios, pois é assim que engordaremos o nosso caixa e teremos a folga necessária para fazermos este investimento. Por enquanto, vamos continuar com os nossos tantos – e exóticos – escritórios. Seja na varanda da casa do Leandro, no quarto do Luigi, no “Working Currently” da minha casa, numa padaria ou mesmo no café de algum shopping, vamos trabalhar para continuarmos oferecendo o melhor serviço possível. Até a próxima!
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