sexta-feira, 20 de março de 2009

Ciclo

Olá a todos! Esta semana, eu (o Leandro) estou reassumindo o papel de escritor da InBrasil. Espero que tenham gostado de ver a empresa através de outro ângulo e ter um contato maior com o Ciro, outro integrante da InBrasil. Acho que deu pra vocês sentirem suas características mais de perto. A mais evidente de todas é que ele gosta de falar. Escreveu o dobro dos meus posts, praticamente. Mas ainda bem! Afinal, um jornalista/comercial tem que gostar de falar mesmo.

Sobre nossos projetos, nesta semana, a concorrência para a entidade de classe ainda não foi finalizada. Acreditamos que, amanhã, receberemos uma resposta. Apesar das dificuldades, continuamos confiantes no nosso trabalho e na nossa vontade de fazer um projeto vencedor.
Neste post, queria falar sobre ciclos. Tudo na vida tem um caminho a ser seguido e, na empresa, não é diferente. O caminho de um projeto passa por várias etapas: comercial, desenvolvimento, implantação. No nosso negócio, geralmente, acontece desta forma: o cliente tem uma necessidade e procura a empresa. Caso você consiga atender a necessidade dele, você formaliza uma proposta. E, caso nossa proposta seja vencedora, você inicia o projeto. Levanta os requisitos, obtém os feedbacks do cliente, ajusta o projeto e realiza a entrega.

Quando vimos que estávamos longe da meta, neste mês, resolvemos elaborar uma política mais agressiva. Para decidir o que fazer, fomos rever o nosso ciclo. Saber o que poderia ser melhorado.

Atualmente, recebemos um número significativo de contatos. Colhemos retornos muito positivos sobre nosso atendimento e qualidade da proposta. Porém, não fechávamos a maioria desses projetos. Fator justificado: preço. E, realmente, isto era fato. Como a nossa equipe está mais direcionada para grandes projetos, os nossos preços acabam sendo inviáveis para os nossos contatos atuais, que são de pequenas e médias empresas, principalmente.
Nossa política de preço não era viável para o nosso atual público. Então, decidimos atender ao nosso público atual. Mas reduzir preço não é só uma questão de números. Temos que tornar o projeto lucrativo, mesmo com valores menores. Por isso, desenvolvemos módulos que estariam pré-definidos, somente adaptando-os aos clientes.

Com isso, conseguimos aproveitar nossos diferencias do comercial e atender esse mercado, tomando cuidado apenas com o fator lucratividade. Além do processo de produção mais enxuto, temos que cortar custos com reuniões e ligações. Porém, percebemos que, mesmo assim, os clientes ficariam satisfeitos com o nosso serviço. No primeiro dia de teste com a nova política, já fechamos um negócio e engatilhamos outros três. Parece que nossa ação foi certa. Estamos animados!

Comecei a trabalhar efetivamente em um projeto novo esta semana. Aquele que tínhamos comentado do cara da Itália que estava vindo para o Brasil, trazendo projetos de fora. Para começar, marcamos uma reunião inicial. Ele está morando no Rio de Janeiro atualmente e veio especialmente para a nossa reunião.

Primeira questão: ele chegava às 6h30 da manhã. Não podíamos deixá-lo muito tempo no aeroporto esperando. Conclusão: às 7h30, fomos buscá-lo. Segunda questão: aonde levar o cliente? Ele sabe sobre nossa situação atual, de não termos uma sede física. Portanto, começamos a pensar em um lugar para nos reunirmos. Nosso plano era levá-lo para tomar café e depois irmos a um lugar calmo, com internet, para conversarmos. Então, pensamos: por que não fazer tudo isso em um lugar só?! Afinal, temos convênio com um café colonial que possui todas essas características. Além do mais, com comida à vontade, durante toda a reunião, tudo por apenas R$ 11. Perfeito!

Então, decidimos o lugar e o horário da reunião: das 8h00 (hora em que o café abre) até as 11h00 (hora em que o café fecha). Acho que foi a reunião mais agradável que já tive. Durante a conversa, uma pausa para a trufa, outra para o suco com empadão. O cliente ficou super satisfeito. Tiramos todas as dúvidas do projeto e ainda comemos bastante. Informação coletada. Agora, é fazer o projeto acontecer.

Tudo andando bem, com projeto a todo vapor e o patrimônio da empresa aumentando. Hoje, chegou o número dois da empresa. Na verdade, o segundo, o terceiro e o quarto. Nossos celulares corporativos! Como falamos muito um com o outro, eles acabam gerando bastante economia. E vocês viram como o Ciro fala, né? Portanto, uma boa economia.

Política nova definida, projetos iniciados. Agora, é trabalhar e colher os frutos. Abraço e VQV!

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