Olá, mal acabou meu almoço e estou aqui escrevendo. Horário de almoço também é horário de trabalho, segundo a cartilha de multiplicação do tempo do Ciro. Ainda estamos aguardando a resposta do pessoal da franquia. Veremos se eles entenderam as nossas condições e necessidades para poder realizar um trabalho diferenciado.
Enquanto a questão do Shopping, fui tratar pessoalmente. Uma empresa havia sido terceirizada para trabalhar algumas questões de marketing do conjunto comercial que estava prestes a inaugurar. Ela necessitava de um software, que funcionaria como um ponto de consulta para os clientes do shopping, informando localização, lojas, horários de filmes entre outros assuntos. Começamos a conversar com o cliente, se propondo a desenvolver este software, através de um contato nosso. Fomos até eles, e nos reunimos. Discutimos sobre a solução e a viabilidade do projeto. Tudo legal e perfeito até chegarmos ao primeiro impasse. Preço! Novamente ele. O cliente tinha uma visão totalmente distorcida do custo do projeto. Ele imaginava dez por cento do que nós pedimos na proposta. Duvidando da nossa competitividade de mercado, ele solicitou mais dois orçamentos, limitando a cinqüenta por cento do valor oferecido pela nossa equipe. Final da história. Uma empresa não mandou e a outra aceitou o desafio devido ao case que aquele projeto representaria. Porém deixou claro que a tecnologia a ser utilizada era mais simples. Refizemos nossos cálculos e novamente mandamos uma nova proposta. Deixamos claro que o case era o nosso maior interesse, porém mantemos a tecnologia. Afinal, estávamos começando. Precisamos de portfólio, e se ele não tivesse uma qualidade boa, não teríamos porque estar realizando.
Tudo indicava que a briga ficaria entre duas empresas.Mas nem tivemos chance de brigar. Um impasse já estava acontecendo lá dentro, pois o projeto estava atrasado e o dono do shopping estava pressionando para que os prazos fossem cumpridos. O nosso projeto e do concorrente não estaria pronto até essa data. Até que chega um consultor e tem a magnífica solução. “Vou pedir para um amigo meu fazer, ele faz baratinho. E o melhor de tudo! Em sete dias”. Sabem o quanto é esse baratinho? 5% do nosso valor inicial. O que será que o consultor fez? mágica? Claro que não. Uma tecnologia inferior e um corte de funcionalidades. Qual será o resultado disso? Se a idéia era surpreender o dono do shopping e entregar o produto no prazo, eles irão conseguir. Porém, obviamente que a surpresa será negativa. Um produto como esse que é inovador, tem a obrigação de surpreender POSITIVAMENTE o cliente. Quando uma pessoa vê uma caixa, com um monitor touth screen no meio do corredor do shopping, cria uma expectativa imensa. E sua empresa que preferiu fazer com o amigo do consultor irá quebrar essa expectativa. Qual será o resultado disso? Temos uma idéia da resposta, mas nada como os fatos para comprovarem se estavamos certos ou não. De qualquer forma estamos ansiosos para ver.
Uma curiosa frase começou a popular os nossos e-mails essa semana. Começou com uma corriqueira frase de incentivo. “Vamo que vamo!” Virou praticamente assinatura de e-mail! E continuando as técnicas de economia de tempo do Ciro, ele deu um jeito de abreviar a frase. Afinal, eram quase um segundo perdido por e-mail. No final, ficou “VQV!” Se você receber um e-mail com esse final, pode desconfiar. Um dos sócios da InBrasil entrou em contato com você. Ou IB para os seguidores da cartilha. Até a próxima.
Enquanto a questão do Shopping, fui tratar pessoalmente. Uma empresa havia sido terceirizada para trabalhar algumas questões de marketing do conjunto comercial que estava prestes a inaugurar. Ela necessitava de um software, que funcionaria como um ponto de consulta para os clientes do shopping, informando localização, lojas, horários de filmes entre outros assuntos. Começamos a conversar com o cliente, se propondo a desenvolver este software, através de um contato nosso. Fomos até eles, e nos reunimos. Discutimos sobre a solução e a viabilidade do projeto. Tudo legal e perfeito até chegarmos ao primeiro impasse. Preço! Novamente ele. O cliente tinha uma visão totalmente distorcida do custo do projeto. Ele imaginava dez por cento do que nós pedimos na proposta. Duvidando da nossa competitividade de mercado, ele solicitou mais dois orçamentos, limitando a cinqüenta por cento do valor oferecido pela nossa equipe. Final da história. Uma empresa não mandou e a outra aceitou o desafio devido ao case que aquele projeto representaria. Porém deixou claro que a tecnologia a ser utilizada era mais simples. Refizemos nossos cálculos e novamente mandamos uma nova proposta. Deixamos claro que o case era o nosso maior interesse, porém mantemos a tecnologia. Afinal, estávamos começando. Precisamos de portfólio, e se ele não tivesse uma qualidade boa, não teríamos porque estar realizando.
Tudo indicava que a briga ficaria entre duas empresas.Mas nem tivemos chance de brigar. Um impasse já estava acontecendo lá dentro, pois o projeto estava atrasado e o dono do shopping estava pressionando para que os prazos fossem cumpridos. O nosso projeto e do concorrente não estaria pronto até essa data. Até que chega um consultor e tem a magnífica solução. “Vou pedir para um amigo meu fazer, ele faz baratinho. E o melhor de tudo! Em sete dias”. Sabem o quanto é esse baratinho? 5% do nosso valor inicial. O que será que o consultor fez? mágica? Claro que não. Uma tecnologia inferior e um corte de funcionalidades. Qual será o resultado disso? Se a idéia era surpreender o dono do shopping e entregar o produto no prazo, eles irão conseguir. Porém, obviamente que a surpresa será negativa. Um produto como esse que é inovador, tem a obrigação de surpreender POSITIVAMENTE o cliente. Quando uma pessoa vê uma caixa, com um monitor touth screen no meio do corredor do shopping, cria uma expectativa imensa. E sua empresa que preferiu fazer com o amigo do consultor irá quebrar essa expectativa. Qual será o resultado disso? Temos uma idéia da resposta, mas nada como os fatos para comprovarem se estavamos certos ou não. De qualquer forma estamos ansiosos para ver.
Uma curiosa frase começou a popular os nossos e-mails essa semana. Começou com uma corriqueira frase de incentivo. “Vamo que vamo!” Virou praticamente assinatura de e-mail! E continuando as técnicas de economia de tempo do Ciro, ele deu um jeito de abreviar a frase. Afinal, eram quase um segundo perdido por e-mail. No final, ficou “VQV!” Se você receber um e-mail com esse final, pode desconfiar. Um dos sócios da InBrasil entrou em contato com você. Ou IB para os seguidores da cartilha. Até a próxima.
Um comentário:
heheh, vocês poderiam publicar a cartilha do Ciro tb! Parabéns pelo blog!
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