Fui em uma palestra de introdução do Empretec, curso do Sebrae para empreendedores. Parecia bem interessante. Porém, o que me chamou a atenção foi uma lista de 10 características de empreendedores de sucesso. Uma delas era o foco. Várias situações vão acontecer disfarçadas de oportunidades, que poderão tirar você do planejamento inicial.
Baseado nisso, pensei bastante se valeria a pena fazermos todo um estudo para montar uma proposta para um cliente que nem conhecíamos. Faltavam apenas 10 dias para acabar o prazo. Até tentamos saber mais informações, mas, quando o cliente respondia, elas não ficavam muito claras. Final da história: preferimos reservar nossos esforços para outras situações mais promissoras. Podemos estar enganados. Inclusive, podia ser que, se tivéssemos enviado a proposta, o cliente levasse em conta a garra e a competência da nossa equipe e assumíssemos o projeto. Mas precisamos tomar uma decisão baseada no que achamos mais sensato e provável.
Sobre as propostas políticas, aconteceu uma situação diferente. Um pessoal de um partido fez contato e gostou muito do nosso trabalho, pelo menos a princípio. A idéia era reformular o site deles, que era antigo e mal elaborado. Começamos a negociação. Parecia que, finalmente, iríamos ter nosso primeiro contrato.
Fiquei ansioso, aguardando um e-mail do Ciro, que estava fazendo a negociação. A mensagem chegou, porém não com a resposta que eu esperava. Nela, ele dizia que todos gostaram da nossa proposta, mas o presidente da legenda não queria terceirizar. Ele iria pagar mais caro pra ter um profissional de programação dentro do partido.
Não acreditava que iríamos perder o contrato! Não por aquele motivo, que era totalmente ilógico. Temos uma equipe preparada, na qual o desenvolvedor cuida do desenvolvimento, o jornalista cuida dos textos e o designer cuida do design. Mas eles preferiram pagar para um programador cuidar do design, textos e programação. Liguei para o Ciro e perguntei se podíamos tentar fazer algo, pois aquilo era um absurdo. Claro que o Ciro, insistente do jeito que é, já tinha feito aquilo, mas disse que não tinha jeito. O presidente queria um programador e pronto!
Às vezes, vemos decisões sem fundamento e que precisamos engolir. Quando se trata de política, acredito que você está muito mais propenso a passar por essa situação. É uma esfera onde a qualidade nem sempre é o melhor argumento. Em muitos casos, o retorno para o bolso de quem toma a decisão, ou o apadrinhamento, são mais bem vistos. Não digo que foi isso que aconteceu no nosso caso. Talvez tenha sido falta de informação e princípios equivocados que o tomador de decisão possuía. Contudo, sabemos que o outro motivo também existe.
Esta semana, aconteceu um fato bastante curioso. Escrevo aqui para contar nosso dia-a-dia, para que pessoas sonham em abrir uma empresa possam ter uma idéia do que irão enfrentar. No entanto, um executivo de uma franquia mandou um e-mail para nós e ficou interessado na nossa história. Segundo ele, o perfil da nossa equipe batia com o que ele procurava. Ficamos muito animados com o contato e começamos a conversar, até para saber onde entraríamos no projeto dele. O que ele já adiantou é que marketing e desenvolvimento são os seus pontos fracos. Eureka! Pois estes são exatamente nossas frentes de negócio. Espero que, desta vez, o contato que “caiu no nosso colo” dê certo. Veremos as negociações.
Baseado nisso, pensei bastante se valeria a pena fazermos todo um estudo para montar uma proposta para um cliente que nem conhecíamos. Faltavam apenas 10 dias para acabar o prazo. Até tentamos saber mais informações, mas, quando o cliente respondia, elas não ficavam muito claras. Final da história: preferimos reservar nossos esforços para outras situações mais promissoras. Podemos estar enganados. Inclusive, podia ser que, se tivéssemos enviado a proposta, o cliente levasse em conta a garra e a competência da nossa equipe e assumíssemos o projeto. Mas precisamos tomar uma decisão baseada no que achamos mais sensato e provável.
Sobre as propostas políticas, aconteceu uma situação diferente. Um pessoal de um partido fez contato e gostou muito do nosso trabalho, pelo menos a princípio. A idéia era reformular o site deles, que era antigo e mal elaborado. Começamos a negociação. Parecia que, finalmente, iríamos ter nosso primeiro contrato.
Fiquei ansioso, aguardando um e-mail do Ciro, que estava fazendo a negociação. A mensagem chegou, porém não com a resposta que eu esperava. Nela, ele dizia que todos gostaram da nossa proposta, mas o presidente da legenda não queria terceirizar. Ele iria pagar mais caro pra ter um profissional de programação dentro do partido.
Não acreditava que iríamos perder o contrato! Não por aquele motivo, que era totalmente ilógico. Temos uma equipe preparada, na qual o desenvolvedor cuida do desenvolvimento, o jornalista cuida dos textos e o designer cuida do design. Mas eles preferiram pagar para um programador cuidar do design, textos e programação. Liguei para o Ciro e perguntei se podíamos tentar fazer algo, pois aquilo era um absurdo. Claro que o Ciro, insistente do jeito que é, já tinha feito aquilo, mas disse que não tinha jeito. O presidente queria um programador e pronto!
Às vezes, vemos decisões sem fundamento e que precisamos engolir. Quando se trata de política, acredito que você está muito mais propenso a passar por essa situação. É uma esfera onde a qualidade nem sempre é o melhor argumento. Em muitos casos, o retorno para o bolso de quem toma a decisão, ou o apadrinhamento, são mais bem vistos. Não digo que foi isso que aconteceu no nosso caso. Talvez tenha sido falta de informação e princípios equivocados que o tomador de decisão possuía. Contudo, sabemos que o outro motivo também existe.
Esta semana, aconteceu um fato bastante curioso. Escrevo aqui para contar nosso dia-a-dia, para que pessoas sonham em abrir uma empresa possam ter uma idéia do que irão enfrentar. No entanto, um executivo de uma franquia mandou um e-mail para nós e ficou interessado na nossa história. Segundo ele, o perfil da nossa equipe batia com o que ele procurava. Ficamos muito animados com o contato e começamos a conversar, até para saber onde entraríamos no projeto dele. O que ele já adiantou é que marketing e desenvolvimento são os seus pontos fracos. Eureka! Pois estes são exatamente nossas frentes de negócio. Espero que, desta vez, o contato que “caiu no nosso colo” dê certo. Veremos as negociações.
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