Olá a todos! Estou de volta na rede, para contar as nossas experiências desta semana. Nossas conversas com a franquia estavam avançando. Finalmente, definimos o serviço, valores e enviamos uma proposta. Ficamos aguardando a resposta. E ela chegou. No e-mail, o cliente questionava alguns pontos, como valores dos nossos serviços e experiência da equipe.
Lá fomos nós, elucidar alguns pontos. Seria natural que algumas questões tivessem ficado mal esclarecidas e pudessem gerar conclusões equivocadas, devido a estarmos iniciando nossos contatos.
Uma delas é que o fato de estarmos abrindo uma empresa agora não implica que não temos experiência nas nossas áreas. Afinal, temos cargos relevantes nas empresas em que atuamos, conquistados com muito suor e mérito. O que nos levou a montar a empresa foi justamente o fato de enxergarmos um nicho de mercado, no qual teríamos um serviço de qualidade, unindo nossas habilidades.
Não víamos também como altos os valores que repassamos ao cliente. Sabemos a expressividade do retorno que iremos gerar para ele. Além de que os valores fixos cobriam apenas uma parte dos nossos custos. O restante viria de rendimento variável, atrelado ao faturamento do cliente.
Porém, uma coisa era verdade: não tínhamos um portfolio ou produto criado pela InBrasil, para apresentarmos ao cliente. Nosso site, até o momento, não estava no ar, o que gerava uma incógnita sobre a nossa competência. Até agora, nossas garantias eram palavras. Como comprovar que podíamos fazer tudo o que prometíamos? Sabemos que ele não irá errar ao nos escolher, afinal nos preparamos há muito tempo para este momento. Mas como passar isso para ele?
Além da boa comunicação que precisávamos estabelecer, sem deixar dúvidas, o espírito de empreendedor do cliente precisava atuar nessa hora. Assim como as mulheres têm um sexto sentido, acredito que empreendedores têm um feeling apurado para reconhecer pessoas e perfis. Se você quer ser um líder, precisa aprender a sentir traços de personalidades, como caráter, competência e comprometimento em pequenos detalhes. Isto não vem colado na testa das pessoas, nem existe um manual de fábrica de cada indivíduo, especificando o produto. Você tem que captar essas informações nas palavras, nas reações e nos gestos corporais. E se tanto nós como nosso cliente nos intitulamos empreendedores, precisamos confiar na nossa percepção.
Baixamos o nosso valor, para mostrar nosso interesse no projeto. Sabemos que o retorno dele é promissor. Enviamos o e-mail. Semana que vem veremos se conseguimos alinhar as divergências e continuar as conversas.
De qualquer forma, continuamos conversando com outros clientes. Uma proposta de sistema para um shopping de grande porte apareceu. Se vai ser apenas mais uma prospecção, não sabemos. Mas a insistência é a nossa marca. Se tivermos falhando em alguma parte nas negociações, iremos corrigir e continuar caminhando. Temos certeza que o sucesso virá e será em breve.
Lá fomos nós, elucidar alguns pontos. Seria natural que algumas questões tivessem ficado mal esclarecidas e pudessem gerar conclusões equivocadas, devido a estarmos iniciando nossos contatos.
Uma delas é que o fato de estarmos abrindo uma empresa agora não implica que não temos experiência nas nossas áreas. Afinal, temos cargos relevantes nas empresas em que atuamos, conquistados com muito suor e mérito. O que nos levou a montar a empresa foi justamente o fato de enxergarmos um nicho de mercado, no qual teríamos um serviço de qualidade, unindo nossas habilidades.
Não víamos também como altos os valores que repassamos ao cliente. Sabemos a expressividade do retorno que iremos gerar para ele. Além de que os valores fixos cobriam apenas uma parte dos nossos custos. O restante viria de rendimento variável, atrelado ao faturamento do cliente.
Porém, uma coisa era verdade: não tínhamos um portfolio ou produto criado pela InBrasil, para apresentarmos ao cliente. Nosso site, até o momento, não estava no ar, o que gerava uma incógnita sobre a nossa competência. Até agora, nossas garantias eram palavras. Como comprovar que podíamos fazer tudo o que prometíamos? Sabemos que ele não irá errar ao nos escolher, afinal nos preparamos há muito tempo para este momento. Mas como passar isso para ele?
Além da boa comunicação que precisávamos estabelecer, sem deixar dúvidas, o espírito de empreendedor do cliente precisava atuar nessa hora. Assim como as mulheres têm um sexto sentido, acredito que empreendedores têm um feeling apurado para reconhecer pessoas e perfis. Se você quer ser um líder, precisa aprender a sentir traços de personalidades, como caráter, competência e comprometimento em pequenos detalhes. Isto não vem colado na testa das pessoas, nem existe um manual de fábrica de cada indivíduo, especificando o produto. Você tem que captar essas informações nas palavras, nas reações e nos gestos corporais. E se tanto nós como nosso cliente nos intitulamos empreendedores, precisamos confiar na nossa percepção.
Baixamos o nosso valor, para mostrar nosso interesse no projeto. Sabemos que o retorno dele é promissor. Enviamos o e-mail. Semana que vem veremos se conseguimos alinhar as divergências e continuar as conversas.
De qualquer forma, continuamos conversando com outros clientes. Uma proposta de sistema para um shopping de grande porte apareceu. Se vai ser apenas mais uma prospecção, não sabemos. Mas a insistência é a nossa marca. Se tivermos falhando em alguma parte nas negociações, iremos corrigir e continuar caminhando. Temos certeza que o sucesso virá e será em breve.
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