quarta-feira, 9 de abril de 2008

Descobrindo um vendedor

Olá, pessoal! Mais uma semana de trabalho. Estamos animados com as oportunidades que estão aparecendo. Poderia escrever o “Caindo no colo III e IV”, todos projetos grandes com apelo tecnológico e visual, justamente a proposta da nossa empresa.

Como nosso blog é semanal e não temos tempo para aumentar nossa publicação, contaremos a história que já foi apresentada a vocês: a da franquia que se interessou pela nossa história e queria se aproximar do nosso trabalho. O Ciro ficou responsável por entrar em contato e levar as negociações. A primeira impressão que tivemos do executivo da franquia foi de uma pessoa otimista, com espírito empreendedor. Confesso que pensei o que levaria um executivo de outro Estado, bem sucedido, a apostar num contrato comercial baseando-se em algumas linhas de um blog, que era somente o que ele sabia a nosso respeito. Mas, como não desperdiçamos oportunidades, apostamos nesse relacionamento e fomos tirar nossas conclusões.

A necessidade de um trabalho de melhor qualidade estava clara no material que ele tinha nos passado. Sabíamos que podíamos oferecer um conceito inovador de marketing e tecnologia, o qual se encaixaria com as outras qualidades da franquia. Todos temos pontos fracos. E o que devemos fazer para solucionar isso? Procurar parceiros que complementem nossas habilidades. Parece ser esta a visão do executivo, que viu em nós uma equipe motivada e com muito a oferecer ao seu negócio.

Diariamente, o Ciro nos retornava, sobre o que estava acontecendo. Os e-mails me fizeram observar o estilo de negociação do Ciro. Seu jeito de lidar com as pessoas chama a atenção. O mais interessante é que é tudo natural. As pessoas parecem se aproximar dele, pela simpatia e compromisso que ele oferece nos seus negócios. A insistência, marca registrada de um bom vendedor, finaliza suas habilidades para esta área. Trata-se de uma avaliação pessoal. Veremos o resultado na prática. Afinal, o cargo de diretor do Departamento Comercial acabou de nascer.

O primeiro teste é com a franquia. A nossa preocupação é poder passar um material que reflita o nosso potencial. Nosso site seria ótimo para o cliente ter uma idéia do nosso trabalho. Porém, ele ainda não está finalizado. Resta ao Ciro transmitir essa confiança para o provável cliente e, a ele, perceber os benefícios de investir em nossa empresa.

Até agora, tudo parece animador. Começamos a tratar de valores. Será este o primeiro contrato da InBrasil? Talvez, teremos uma resposta semana que vem. Estamos ansiosos para começar a trabalhar.

Falando em site, a conclusão parece estar próxima. Se as coisas estão começando a acontecer, sem o pessoal ver a qualidade do nosso trabalho, fico imaginando quando tivermos uma amostra real do que podemos fazer. É bem empolgante! A parte mais interessante que achei foi o vídeo de apresentação. O Luigi me contou sua idéia. Fiquei apaixonado! Porém, ele não entrará no ar ainda, por motivo de prioridade.

Buscando cumprir essa lista de necessidades, não contamos a idéia para o Ciro. Afinal, conhecendo ele como eu conheço, teríamos que madrugar para terminar o vídeo junto com o site, pois ele acharia argumentos para dizer que era fundamental. Claro que, curioso como ele é, ele tentou arrancar algo de nós na reunião. Mas também somos duros na queda.

Ciro: Qual é a idéia do vídeo?
Luigi: Não vamos contar!
Ciro: Não, mas falando sério... Qual é a idéia?
Leandro: Esqueça! Não vamos falar! Vai ser surpresa.
Ciro: Tá, agora é sério... Qual é a idéia?

Nossa gargalhada e olhar cínico finalmente convenceram-lhe de que falávamos sério. Ele ficará conhecendo junto com vocês.

Outro assunto bastante discutido foi a abertura oficial da empresa. Isto mesmo: nosso CNPJ e nome fantasia estão chegando. E, é claro, acompanhados de contas e responsabilidades. Sabíamos que uma hora este momento iria chegar. Assim que fecharmos um contrato, precisaremos ter a papelada em dia.

Procurei um amigo que é um excelente contador. Começamos a estudar a melhor forma de iniciarmos nossas atividades. Ele gostou da proposta da nossa empresa e vai colaborar. Seus honorários não vão ser pagos ainda. Afinal, nossa conta permanece zerada. Porém, assim como num investimento qualquer, ele terá o seu retorno futuramente. E, se depender da nossa vontade, o retorno será compensador.

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