quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Melhor do que café!

É 1h00 da manhã. Plena terça-feira. Tava tentando dormir. Nem ia escrever hoje, mas não consigo parar de pensar na empresa. Preciso fazer algo, para tentar esquecer e deitar. Ainda que seja o blog sobre a própria empresa.

Muitas pessoas dizem que a empresa é como um filho. Realmente, tem um fundo de verdade. E, como um filho, nos primeiros meses você vai perder algumas horas de sono, para dar atenção a ela. Tivemos reunião hoje, por isto minha cabeça está a mil.

Acredito que estamos dando um passo à frente. Estamos mais convencidos sobre o nosso potencial, o que permite nos dedicarmos mais, sem medo de errar, o que acaba possibilitando um aumento ainda maior do nosso potencial. E, assim, está formada a bola de neve de otimismo.

Na reunião passada, começamos a apresentar o que estava sendo preparado para o nosso site. Meu trabalho, como é muito técnico, não tinha nada de mais para apresentar. Apenas alguns itens da parte administrativa. A expectativa era quanto ao trabalho do Luigi. Ele tinha ficado responsável pelo layout. O que esperar de um profissional como ele, que sempre surpreende? Nada menos que uma surpresa!

Porém, as coisas não aconteceram bem assim. Não deixamos de ter a tal surpresa, só que negativa. Um quadrado, poucas cores e um menu era muito pouco para a gente. Nem que quiséssemos esconder nossa decepção, nós iríamos conseguir. Tava na nossa cara. O Luigi perguntou o que achávamos. Nossa resposta foi: “Bem, Luigi...”, “Veja bem...”. Ele sabia que não iríamos aprovar, até porque ele próprio não aprovaria.

Começamos a conversar, para entender o que tinha acontecido. Alguns argumentos evasivos mostraram que ele tinha ficado sem tempo para fazer o trabalho. Ele não queria deixar transparecer isso, por que poderia ser interpretado como falta de comprometimento. Nossa única alternativa era esperar pela próxima reunião e dar um crédito ao sócio.

O dia chegou. Saí mais cedo do trabalho e fui para o nosso escritório no shopping: mesa 21 da Cafeteria Fuak. Liguei meu notebook no Wi-fi gratuito fornecido pela loja de celular que fica perto da praça de alimentação. Não que eles saibam que estão também no ramo de fornecimento de Internet, mas os vejo como colaboradores anônimos do empreendedorismo no Brasil.

Via meus e-mails, quando chegaram o Ciro e o Luigi. Mostrei o que tinha feito. Porém, novamente, as atenções eram para o trabalho do Luigi. E mais uma surpresa. Mas esta era “a surpresa esperada”. Era o que realmente esperávamos dele: um trabalho de qualidade, digno de quem tem a ambição de estar entre os melhores do país (modéstia beeeeem à parte).

Ânimo renovado com a qualidade do layout, começamos a discutir outras questões. Uma delas foi o planejamento financeiro. Prevendo os gastos que iremos ter e conscientes da reservas que precisaremos para deixar nossos empregos futuramente, concluímos que um pé-de-meia é essencial. O Ciro pensou em abrirmos uma conta em nosso nome e depositarmos um valor todo mês. Acho que somos a única empresa em que precisamos pagar uma mensalidade para poder trabalhar. Mas é assim mesmo, coisas de começo. O problema é que o dinheiro é contado. A idéia é fixar o preço no menor valor que podemos nos comprometer a pagar. Acredito que fique em R$ 50. Pouco, porém, o compromisso de estarmos investindo financeiramente todo mês pode ser um motivador muito mais importante que o total doado. A quantia levantada através dos projetos que formos realizando também terá o mesmo fim: a conta. Nada de lucro pessoal por enquanto.

Outro assunto em pauta foi o planejamento comercial e de marketing. Como eu e o Luigi estamos comprometidos com o site, sobrou para o Ciro definir nossas áreas de atuação. “Sobrou” é modo de falar. Afinal, um pós-graduado de Marketing de Negócios deve entender do riscado.

Queremos estar com tudo formatado para quando lançarmos o site. Apesar de freqüentadores do Sebrae e conscientes da importância de um plano de negócios, decidimos não fazer um documento desta complexidade agora. Prioridades precisam ser respeitadas. Ficou claro que o tempo é nosso maior concorrente nesta fase. Vamos fazer algo mais enxuto, baseando-nos muito mais no nosso feeling do que em dados estatísticos. Não é o ideal, mas é o que podemos fazer no momento. Espero que os consultores do Sebrae nos perdoem.

Pautas discutidas, restou-nos ir para casa e pensar em tudo o que foi discutido. Muitas surpresas, a não ser pelo Ciro, que fez o ritual semanal dele, na hora de pegar o carro no estacionamento. Mais uma vez, ele esqueceu o lugar aonde deixou o carro. E lá vou eu passear pelo estacionamento e ajudá-lo a procurar o bendito! Mas ao menos a marca e a cor ele lembrava, o que facilitou. Eita, Ciro!

Parece que a idéia de desabafar nossa história no papel para ir dormir funcionou. O sono finalmente chegou, às 02h05 da manhã. Até a próxima!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

E agora?

Lembra da menina dos olhos de ouro? A proposta que iria dar um start no nosso negócio? Pois bem, enviamos a proposta para o nosso cliente, argumentamos e nada de fechar negócio. Mudar uma estrutura de um negócio baseado em seis páginas, escritas por três moleques que mal saíram das fraldas não deve ser fácil para o nosso cliente. Pelo menos esta pode ser a impressão à primeira vista. Afinal, somos bem novos, apesar da experiência de mercado. Também, quem mandou sermos precoces?


Por pior que seja o serviço prestado pelo concorrente, ele funciona até hoje. Os concorrentes do nosso cliente não têm uma estrutura muito diferente, o que não incentiva ninguém a mudar. Muitos de nós temos receio à mudança, e só as fazemos quando necessário. Somente quando estamos numa situação crítica, em que deixar como está representa perigo para o nosso negócio.


Conversamos com o nosso ex-futuro cliente. Porém, ele ficou de dar mais uma chance ao nosso concorrente. Este sim teve seu ponto crítico alcançado e precisou mudar seu processo. Eu, particularmente, acredito que competência e necessidade pessoal de realizar um trabalho de qualidade não possam despertar assim, do dia pra noite. Só porque ele levou uma bronca do chefe vai fazer chover idéias maravilhosas, para fazer o negócio crescer? São princípios que demoram para ser construídos e que dependem de uma pré-disposição inata.


Eles podem até resolver os problemas mais evidentes, mas quando o eco da bronca passa, os problemas voltam. E assim vão indo, até que o negócio afunde de vez ou a decisão por mudança seja tomada. De qualquer forma, não fechamos a proposta. Nosso cliente estando certo ou não, não conseguimos nosso objetivo.


Confesso que, na nossa cabeça, já estávamos fazendo planos. Otimismo é uma qualidade indispensável para um empreendedor. Porém, quando o negócio não dá certo, precisamos parar para pensar e fazer os ajustes necessários para continuarmos a caminhar. Mas nunca saímos ilesos, pois a motivação é sempre afetada. E confesso que perdemos um pouco do pique por um momento.


Mas temos que ser persistentes! Enquanto eu escrevia este texto, o Ciro me chamou no MSN. Era pra ver se podíamos mudar a reunião de quinta para sexta. Motivo? Ele vai ter aula de natação no dia. Já estava preocupado com a prioridade que estávamos dando para o nosso projeto nesta última semana, até perceber que a situação realmente estava começando a ficar grave. O Ciro pedindo pra mudar o dia por que vai estrear a temporada nova de “Heros” eu até entenderia, mas não pra fazer qualquer tipo de atividade física. Não é o forte dele.


Ficamos de conversar com o Luigi, pra ver se não teríamos problema em remarcar para sexta. Porém, desta vez, acertamos que iríamos criar um cronograma e acompanhá-lo. Nossa determinação é que vai nos dizer se somos bons só em ter idéias, ou se saberemos executá-las. Definiremos quais serão as atitudes em resposta ao nosso ex-futuro cliente e quais as outras opções para começarmos o nosso negócio.


A próxima reunião promete ser longa. As horas de trabalho que vêm por aí parecem ser mais longas ainda. Mas já escolhemos nosso caminho e só nos resta trabalhar.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Fazendo o cachecol

No começo, quando começamos a nos reunir para montar a empresa, éramos apenas eu e o Ciro. Acredito que temos características parecidas, pois gostamos de trabalhar, somos otimistas e sempre pensamos grande. E esta identificação seria interessante. Porém, quando o Luigi se interessou pela idéia, fiquei entusiasmado. Eu tinha a consciência de que, para alcançar o propósito de sermos vencedores naquilo em que iríamos atuar, nós precisávamos ter áreas de conhecimento complementares.


É aí que entra o Luigi. Ele não pensa duas vezes se precisar dizer um "não" pra alguém. Não adiantam horas de argumentos com ele, se para ele não parecerem verdadeiros e lógicos. Conseqüentemente, nós teríamos que persuadi-lo com idéias bem fundamentadas. Assim, ele seria o nosso filtro de idéias. Se não conseguíssemos convencer o Luigi de que a idéia é boa, é por que ela não está completa, ou porque é inviável.


Essa situação se tornou muito evidente na última reunião. Estávamos levantando as oportunidades, em vista que não teríamos mais nosso projeto de start. Pensamos em muitas coisas e, se dependesse de mim e do Ciro, faríamos todas. Não sei se existe algum nome pra pessoas que têm esta característica como a nossa, mas, se existir, deve ser algo como "Síndrome do Super Homem". E com certeza nós dois sofremos disso. A autoconfiança e o otimismo são características importantes que, às vezes, podem ser perigosas.


Mas o importante é que, agora, temos na equipe alguém com a criptonita. O que aconteceu foi que falávamos empolgados, porém, quando olhávamos para o Luigi, ele não parecia convencido. Ele interrompeu a gente e disse que nossas idéias estavam parecendo um novelo de lã! Não entendeu? É, na hora, nem eu e o Ciro entendemos. O que ele quis dizer é que tínhamos muitas idéias emboladas, mas sem uma linha, um foco. Quando só se tem a vontade de fazer e pouco dinheiro pra investir, não basta que a idéia seja boa. Tem que ser surpreendente! Não adiantava termos várias idéias boas, se nenhuma seria inovadora. Procuramos, então, desenrolar o novelo e ver o que seria mais viável.


Definimos três etapas de trabalho. A primeira seria constituir nossa marca e nosso site. A segunda seria um portal que permitisse nossa entrada no mercado e trouxesse conceitos novos e de qualidade. O principal benefício deste projeto é criar um canal com nosso cliente, pois esse seria um projeto com grandes diferenciais. A partir deste ponto, teremos cases para mostrar aos nossos clientes, e o melhor: os clientes conhecerão nossa marca e poderão vir até nós. O que torna muito mais fácil fechar negócio e agregar valor ao nosso serviço.


Planos traçados, começamos a enxergar o “cachecol” que queríamos fazer com todo aquele fio. E o mais importante: o Luigi estava feliz. Tinha gostado das idéias propostas e, quando falávamos em foco, seu olho brilhava. Quando se tem uma equipe criativa, fica mais difícil manter o foco. Mas estamos conseguindo. Graças, principalmente, ao Luigi. Mas isso que é o interessante da nossa equipe. A diversidade e a complementação das habilidades. E será isso que vai nos levar para o sucesso.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

A menina dos olhos de ouro

Ok, vamos começar. O próximo passo é definir quais serão os objetivos e quanto de capital iremos investir. Opa, não temos capital! Segundo Justin Herald, da Atitude, com R$ 50 você pode fazer como ele: criar seu negócio e fazê-lo prosperar. No nosso caso, ainda não contabilizamos a soma dos estacionamentos, da gasolina, ou das passagens de ônibus para os dias em que não precisamos usar o carro, mas não deve ser muito mais que R$ 50. Por se tratar de prestação de serviço, nossos maiores capitais estão no nosso conhecimento e na forma de realizarmos nosso trabalho. Por isso, optamos por levantar capital através de alguns projetos-chave, que permitam, mais tarde, financiarmos projetos maiores.


Marcamos uma reunião para definirmos quais seriam os projetos aos quais daríamos prioridade no começo. O primeiro e fundamental é a criação do nosso ponto na web. O nosso site. É imprescindível, para uma empresa que vai atuar na web, ter no seu site uma referência de tecnologia e design. Aquele ditado de que “na casa de ferreiro o espeto é de pau” não funciona no mundo dos negócios. Porém, não será ele que irá gerar recursos para nossa caminhada. É apenas uma das ferramentas para mostrar a qualidade do nosso trabalho aos nossos clientes.


Começamos a levantar as possibilidades. Chegamos a dois pacotes de serviços e um outro projeto mais específico, que promete muito. Um de nossos sócios,o Ciro, presta serviço para uma empresa como freelancer. Eles têm um público grande de visitantes no site, porém, este site está há anos no ar, com poucas alterações. Em um ramo como o nosso, no qual aparecem novidades todos os dias, é essencial que o site esteja atualizado, para usufruir das novas funcionalidades oferecidas pelo mercado.


Temos que tomar cuidado com as novidades. Muitas pegam embalo na onda de empolgação do mercado e acabam morrendo logo em seguida. É preciso uma análise fria, para saber qual o retorno real que aquela inovação irá trazer para o cliente. No caso deste projeto, temos bastante convicção, pois outras empresas do mesmo ramo já usam as ferramentas que estamos propondo com eficiência. Juntamos a estas ferramentas consagradas, algumas inovações no conteúdo oferecido. A idéia é gerar uma gama maior de serviços, dando mais opções aos clientes da empresa.


Já estamos convencidos do upgrade que podemos fazer para esta empresa. Porém, precisamos mostrar isso ao cliente. Começamos a discutir a proposta, fomos extremamente detalhistas. Tomamos cuidado com cada vírgula e em como o cliente poderia interpretar cada frase. Como este projeto tem um tamanho considerável, ele seria o start da nossa empresa. Seguiu uma outra reunião, para fechar o conteúdo, faltando só o trabalho de layout. Nos reunimos em nosso escritório. Em um deles, na verdade. Isso aí! Mal começamos e já temos vários. Apossamos-nos de vários shoppings de São Paulo. Nesta última reunião, ficamos até as nove da noite. O shopping fechava às oito. Fizemos companhia para o pessoal da limpeza, que, aliás foi muito bacana com a gente.


Proposta finalizada, deixei o resto para a equipe de Marketing finalizar. Nem vi ainda o resultado final. Vale lembrar que não foi o cliente que nos procurou. Na verdade, nós vimos a oportunidade e relatamos para eles que tínhamos uma proposta interessante. Eles parecem estar ansiosos para ver o que a gente tem para sugerir, mas ainda mais estamos nós, para saber a resposta deles. Será que eles conseguirão visualizar as oportunidades que nós vemos? Vamos enviar hoje à noite a proposta. A nossa menina dos olhos de ouro. Até porque um ditado só é pouco para demonstrar a importância dela.

Apresentação

“Vou abrir meu próprio negócio!” Quem nunca se fez esta afirmação? Escreveu rabiscos em um papel, conversou com amigos, apresentou suas idéias e sonhou com os dias sem patrão? Porém, você recebe sua conta de luz, a prestação do carro e chega à conclusão de que é melhor continuar no emprego e que essa coisa de empresário é muito arriscada.

Conosco não foi diferente. Várias vezes, passei por este mesmo processo e garanto que os meus sócios também. Mas, desta vez, a balança pesou mais pro outro lado. Não demos bola pras contas. Até que ponto estamos acreditando na nossa idéia ou estamos sendo irresponsáveis, não sei. Só o tempo vai dizer. Claro que, hoje, temos certeza de que a primeira opção é a certa.

E você vai poder acompanhar esta história e saber junto conosco quem estava certo. Nossas mães, que imploraram para nós fazermos concurso e termos a segurança do ambiente público, ou nós, que acreditamos que competência, honestidade e inteligência são fatores que podem levar qualquer pessoa ao sucesso, mesmo sem capital para iniciar, em um país como o Brasil, onde encontramos diversas adversidades.

Toda semana, será publicado um resumo de nossas atividades, contendo nossas dificuldades, fracassos e sucessos. Espero eu que muito mais sucesso do que fracasso. Acompanhe nossa história! Quem sabe com isso você toma coragem pra acreditar na sua idéia e colocar a mão na massa?
A intenção deste blog é trazer o dia-a-dia de empreendedor no começo da carreira, que, como todos sabem, é extremamente difícil. Porém, esses assuntos pretendem chegar de uma maneira leve e engraçada. Até porque temos entre nossos sócios o Ciro. O cara mais cara-de-pau e curioso que conheço. Afinal, ele é o cara que pede pra atendente do shopping carimbar seu ticket de estacionamento, para economizar três reais. Até aí, tudo bem! A não ser pelo fato de que ele não foi ao cinema. É, agora vocês já sabem quem da nossa equipe vai ser responsável pelas negociações com os fornecedores. Boa sorte para eles! A propósito, irei apresentar os sócios.

Luigi
Conheci ele na empresa onde trabalhava. Aliás, conheci os dois lá. Um cara extremamente empreendedor, como ele mesmo diz. Já teve empresa duas vezes. E quebrou a cara nas duas. Porém, a insistência é a marca de um bom empreendedor. Será nosso freio de mão, até porque gato escaldado vocês sabem... Apesar de novo, sua experiência no mercado é muito importante, além da competência na sua área: design gráfico e direção de arte.

Leandro
Quer sinceridade? Então, conversa com o Leandro. Se é para lhe dizer algo, tenha certeza: você ouvirá tudo. E se brincar, mais um pouco. Sempre com muito jeito, claro – até por que a boa educação é um dos traços do rapaz -, mas sem delongas. Talvez seja efeito da cafeína, um de seus ‘vícios’. “Café” da manhã, para ele, é mais que mero substantivo. É basicamente religião. Determinado como poucos, não aceita um trabalho simplesmente ‘bom’ quando o resultado pode ser excelente. Entende de tecnologia pra caramba e é o grande responsável pelos trabalhos de desenvolvimento.

Ciro
Tem 24 Anos, duas faculdades, duas pós, atualmente três empregos e casado. Este é o baiano Ciro. O cara que tem o poder de aumentar as horas dos dias. Viciado em séries. É, ele ainda acha tempo pra isso. Um profissional de marketing excepcional e perfeccionista. E como falei pra vocês, cara-de-pau.

O resultado dessa mistura é a InBrazil Soluções em Comunicação. Nosso objetivo? Estar entre as melhores do país na área de comunicação, especializada em web. Mas vamos por partes. Primeiro, temos que tornar o negócio rentável. Afinal, começo é começo.